domingo, 17 de março de 2013

As ciclofaixas são seguras ? (II)

Segundo a matéria divulgada a seguir, não. Falta de respeito dos motoristas, buracos, ausência de recapeamento, carros parados em fila dupla e veículos em alta velocidade. Esses são alguns dos problemas enfrentados rotineiramente por ciclistas na cidade de São Paulo, segundo levantamento feito pelo Estadão.com.br, que mapeou os pontos perigosos na cidade. Além disso, há falhas de sinalização em ciclovias.
LEIA >>> http://br.noticias.yahoo.com/vias-pr%C3%B3prias-bicicleta-tamb%C3%A9m-s%C3%A3o-inseguras-114800698.html

quinta-feira, 14 de março de 2013

Ciclofaixa central : a discussão. Um passo atrás?

 Logo após a reunião realizada pela Administração Municipal, ao ar livre,à noite, na praça Coronel Pedro Osório e que propunha demonstrar uma postura distinta, democrática, em relação à questão do emprego da bicicleta somos surpreendidos pela seguinte notícia, divulgada através da coluna Espero Corrido, no Diário Popular (14/03/13): 

PEDAL 
Informação complementar sobre o aqui publicado, a respeito da possível ciclofaixa na Félix da Cunha. Não deverá sair tão cedo. O estudo é feito para a Barroso ou Santa Cruz, que teria a preferência. Se for para a Barroso, esta terá, finalmente, mão única, sentido Bento Gonçalves/Dom Pedro II 

Cabe destacar que o objetivo da reunião realizada na praça seria justamente ouvir a posição dos ciclistas quanto à opção entre a Félix da Cunha ou Santa Cruz para implantar uma ciclofaixa central. 
Pois bem, a opinião foi ouvida com manifestações favoráveis à primeira alternativa do Pedal Curtiçeira e Pinha Livre. 
O vereador Marcus Cunha, apoiador do movimento, também manifestou-se da mesma forma no Pinha Livre. A notícia de que a ciclofaixa não sai tão cedo e não seria na Félix da Cunha é decepcionante. 

Desdobramentos da Discussão
 http://www.facebook.com/groups/pedalcurticeira/440067159400790/?notif_t=group_comment_reply

domingo, 10 de março de 2013

As ciclofaixas são seguras?

Foto: Fábio Condutta / Terra

Um ciclista perdeu o braço na manhã deste domingo após ser atropelado na avenida Paulista, em São Paulo. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), o motorista do carro fugiu sem prestar socorro. Mais tarde se apresentou e, detalhe sórdido, confessou ter jogado braço da vítima em rio.

SEGUE >>>
 

sábado, 9 de março de 2013

Criatividade e Originalidade






































Olá amigos e amigas!

Venho por este meio pedir-vos um grande favor..
A minha prima está a participar num passatempo promovido pela Lisbon Cycle Chic em colaboração com a H&M / Brick Lane Bikes para ver se ganha uma bicicleta nova.

É só abrir o seguinte link da foto e colocar um gosto/like:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=566234003400395&set=a.566233940067068.1073741825.126591120698021&type=1&theater

Ajudem lá! Ela merece pela sua criatividade e originalidade!! :D
Obrigado a todos!

quinta-feira, 7 de março de 2013

Ciclofaixa central : a discussão

Observando algumas manifestações a respeito da localização da ciclofaixa que se pretende criar na região central de Pelotas, inclino-me, num primeiro momento, pela opção da rua Félix da Cunha. Seria, sem dúvida, a oportunidade de demarcar o espaço central, pela demonstração de que ele não é exclusivo dos carros. Transcrevo, portanto, a manifestação do Pedal Curticeira que encaminha sua proposta neste sentido.

 Entre as duas opções, a mais audaciosa/ousada, indubitavelmente, é a Félix da Cunha. Por diversas razões:
Seria a representação prática de que o atual governo está disposto ao rompimento de paradigmas, de forma a horizontalizar a Mobilidade Urbana, revendo a situação de prioridade aos motorizados, historicamente acondicionadas ao processo de expansão das cidades (ver SagaCity) e dando igual condição à circulação de bicicletas, veículo limpo, saudável, integrador, humano e acessível de todos, exceto de nossas próprias pernas. 
Valorização do patrimônio histórico da cidade e possibilidade de contato saudável deste com as pessoas, pois estimularia a mais pessoas se exercitarem conjuntamente com seus compromissos diários (sendo realizados de bicicleta) e atraindo as pessoas para interagirem com praças (Cel. Pedro Osório e José Bonifácio), universidades (Direito UFPel, Auditório e Reitoria UCPel), escolas (São José e Gonzaga) e prédios históricos.
Ativaria a economia local e ativaria o marketing criativo de vários comércios locais que deverão se “antenar” no grande e potencial público ciclista para gerar benefícios à clientes que forem às suas lojas de bicicleta. Quer mídia mais saudável que essa?!?
A partir da implementação do iminente estacionamento rotativo previsto ainda para este ano, não haverá mais aquela desculpa de clientes de carro encontrariam barreiras para comprarem em suas lojas. A tendência lógica e natural já é o desestímulo ao uso de motorizados, e quanto mais em área central, onde se deve estimular a circulação de pedestres e de forma segura, sem a ameaça iminente de veículos em alta velocidade.

Concluo avaliando a metodologia de reuniões desta natureza em espaços como o escolhido, ou seja, ao ar livre. Dispomos, quase ao lado, da Biblioteca Pública e do saguão da Prefeitura ( principalmente este último), dois espaços que preenchem condições muito boas para tal tipo de reunião sem as limitações de intempérie, de som nem desconforto. Além disto mais do que demarcar a presença do Poder no espaço público é interessante caracterizar a presença do público no espaço de Poder o que, historicamente, não ocorre.
Poderia ser a oportunidade, aliás,  de criar nestes locais um estacionamento para bicicletas.
De resto, nesta breve apreciação, pode-se concluir que, sem dúvida, os interesses do ciclismo dão ares de perspectivas bem positivas.  
O interesse existe e os defensores do ciclismo estão mobilizados.
Vamos aguardar a ciclofaixa central que, esperamos, seja realmente central.


domingo, 3 de março de 2013

Cuidado com o Veado



Em algumas regiões dos Estados Unidos, como é o caso da Virginia, os veados são muito comuns nos bosques. E, às vezes, surgem de onde menos se espera. O cinematografista do vídeo que o diga...

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Um conhecido Ciclista Anônimo

A foto está fora de foco, por uma desatenção minha , creio que em razão do movimento, mas capta um momento, ocorrido durante as Bicicletadas do Movimento de Usuários de Bicicleta de Pelotas, da participação histórica do ciclista Alex Lettnin.
Alex, seguidor do PINHA LIVRE,  continua pedalando e muito atento, conforme se pode deduzir pelas suas contribuições, às condições do ciclismo em Pelotas.
Embora não esteja no anonimato, pois é bem conhecido pelo seu trabalho artístico, Alex tem o espírito de um Ciclista Anônimo.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Pedalada de Verão


Pai e filha pedalando. Um cambão entre as bicicletas ajuda bastante
Com promoção do Diário Popular realizou-se neste domingo (17), a 1ª Pedalada de Verão em conjunto com a ação "Bike Suja Menos".
A referência deve ser ao automóvel pois bicicleta não apenas suja menos, na verdade não suja nada.
Segundo a notícia do jornal ,  “o projeto, que é promovido pelo jornal Diário Popular juntamente com a Prefeitura de Pelotas e os seus patrocinadores, está em seu segundo ano e tal como vem acontecendo no mundo o foco principal deste momento é incutir na sociedade mais consciência sobre como preservar um ambiente limpo e sustentável para se viver.” 
O Pedal Curticeira ,que vem atuando intensamente no incentivo ao emprego da bicicleta , deu apoio logístico aos participantes durante os 10 km do percurso entre o Parque da Baronesa e o Chafariz do Laranjal.
Pequeno detalhe da extensa fila de bicicletas
O número de participantes mostrou-se expressivo demonstrando a receptividade da promoção. 
É verdade que deve ter ajudado a manhã ensolarada de domingo, embora de sol forte, e o sorteio, entre os participantes, de 2 bicicletas e muitos brindes. 


sábado, 16 de fevereiro de 2013

NOVA CICLOVIA EM PELOTAS

photo Paul Krueger

Implementando uma nova política de Mobilidade, isto depois de muitos estudos e discussões com todos os segmentos envolvidos, optou-se em Pelotas por abrir mão de outras alternativas sugeridas de criação de ciclovias, inclusive a de compartilhamento com transeuntes e veículos em geral ( no caso de Pelotas inclusive carroças), e decidiu adotar  um modelo convencional, talvez ultrapassado, mas que ainda é o que alcança melhores resultados principalmente quanto à segurança e bem estar do ciclista. 
Segundo especialistas a ciclovia é de padrão internacional comparável às melhores ciclovias da Europa, especialmente da Holanda.
Na foto podemos ver a ciclovia já implantada embora ainda em período de testes. O carro que se vê na foto é da equipe que monitora os resultados.
O canteiro acabou sendo o que, ao final, gerou mais discussão pois os defensores do espaço do automóvel entendiam que não podiam ceder tanto. 
É bom esclarecer, também, que anteriormente o espaço ocupado pelo ciclovia era utilizado  para estacionamento de carros.
Todos entenderam, no entanto, a importância da alteração até porque o órgão responsável deixou muito clara a intenção de efetuá-la.
Em seguida, para inaugurar a obra, será realizado um passeio ciclístico, com a presença de autoridades, convidados e representantes do movimento ciclístico.  
A data será divulgada logo a seguir. Vamos todos nos fazer presentes!

Observação: A fonte da qual foi obtida esta informação não deixa explícito se a cidade é efetivamente Pelotas. Olhando com mais cuidado a foto não conseguimos identificar o local. Mas se não for Pelotas tem semelhanças.. Senso de humor é preciso...Ou, parafraseando um inspirado jornalista pelotense, " A notícia acima é falsa mas, pelo menos, a gente avisa."..

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Seguro para Bicicleta: Alternativa?


O problema de roubo de bicicletas é antigo e muitos de nós já fomos vítimas.
Na falta de pontos adequados para deixar as bicicletas este risco é muito grande.
Agora em São Paulo ciclistas podem fazer seguro especial em caso de roubo.
Com mais ciclistas e equipamentos modernos nas ruas, também cresce número de furtos; um em cada três .
Veja reportagem 

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Documento do Processo de Criação da Ciclofaixa da Andrade Neves

No momento em que as perspectivas e as condições para o emprego da bicicleta em Pelotas parecem, finalmente, encontrar um cenário favorável, o PINHA LIVRE tem buscado, em seus arquivos, referências anteriores deste processo. Uma delas, possivelmente, possa ser a correspondência por nós encaminhada ao secretário de Transporte e Trânsito, na época Jacques Reydams,  quando, em plena discussão para a implantação da ciclofaixa da Andrade Neves, o chefe de Gabinete da Administração Municipal, Abel Dourado, declarou que o processo aguardaria na gaveta. Sugerimos, para leitura, clicar sobre a imagem com o botão direito do mouse e abrir o link em outro guia ou outra janela.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Agora vai?

foto de autoria não mencionada
Momento durante o Fórum Social Temático (FST), realizado no auditório do Ministério Público em Porto Alegre. 
O tema era “A Consolidação da Bicicleta na Mobilidade Urbana – desafios e soluções para inserir a bicicleta como meio de transporte." 
Presente o arquiteto e urbanista da Secretaria de Gestão e Mobilidade de Pelotas/RS, Guto King. Na oportunidade comentou que a experiência de Porto Alegre serve de parâmetro para o trabalho que é realizado em sua cidade. Segundo suas palavras “Estamos acompanhando o exemplo da Capital para desenvolver as nossas ciclovias. Pelotas é uma cidade histórica e queremos que a bicicleta faça parte da rotina do trânsito. Também estamos avaliando ações como as bicicletas públicas”.
Considerando as condições quase perfeitas de Pelotas para o incremento do emprego da bicicleta, bem diferente das condições de Porto Alegre, e a disposição manifestada pela Administração Municipal, traduzida pela indicação da arquiteta Josiane para a Secretaria, é só prevalecer o bom senso e o espírito prático para termos em pouco tempo uma melhoria substancial  nesta questão.
  

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Quando tudo começou...

Esta foto ( caberia resgatar o nome do fotógrafo e a data) tem um significado muito grande para as Bicicletadas. Acho que em algum momento intitulei-a, Projetando a Bicicletada e reúne, creio que numa sala do curso de inglês You and Me, o grupo fundador do Movimento de Usuários de Bicicletas de Pelotas. Da direita Giancarlo Bachieri, P.R.Baptista, Guto King e Horacio Severi. Muitas idéias, muitos projetos, muitas reuniões, muitas Bicicletadas.

Ciclistas fazem homenagem a amigo morto no trânsito de Porto Alegre

foto Adriana Franciosi/ RBS

Cauã Coutinho, 23 anos, morreu no dia 12 ao ter sua bicicleta atingida na Avenida Cristóvão Colombo
Uma bicicleta branca depositada perto do número 2.927 da Avenida Cristóvão Colombo, em Porto Alegre, serve desde a noite desta sexta-feira como testemunho da comoção provocada pela morte do estudante de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Cauã Vasquez Coutinho.
Com formatura marcada para este semestre, o jovem de 23 anos tombou ao ter sua bicicleta atingida por um carro na madrugada do dia 12. Morreu dois dias depois.
Ativista do Massa Crítica, movimento que difunde o uso da bicicleta, Cauã foi o homenageado no tradicional passeio promovido pelo grupo na última sexta-feira de cada mês. Emocionados, os amigos acorrentaram uma ghost bike (bicicleta fantasma) no local onde o rapaz foi atropelado. Depois, cobriram-na de flores.
A morte de Cauã abalou uma larga comunidade de amigos. A própria família surpreendeu-se com a dor manifestada por gente que o jovem havia cativado ao longo da curta vida.
— Eu conhecia um filho e tinha orgulho dele. No dia do enterro, conheci outro Cauã, por meio do carinho que as pessoas tinham por ele, e fiquei ainda mais impressionado. Foi um cara bem maior do que a vida que teve — conta o pai, o dentista Paulo Coutinho, 48 anos.
Ex-aluno dos colégios Bom Conselho e Rosário, Cauã ingressou na UFRGS em 2008. O primo e ex-colega de faculdade Augusto Bacelo Bidinotto, 22 anos, conta que ele sempre ia pedalando para as aulas e defendia entre os colegas a adoção de um meio de transporte sustentável.
— Era uma figura bem diferente. Todo mundo vinha de carro, mas ele chegava de bicicleta, todo de branco. Era um cara sempre pilhado, o campeão da indiada. Nunca recusava um convite. Estava sempre disposto — conta.
O amigo de infância Tiago Braatz, 23 anos, acredita que a popularidade de Cauã se explicava pelo caráter agregador, pelo entusiasmo com que defendia ideias, pelo engajamento.
— Ele era peculiar, diferente, de personalidade forte. Havia sempre muita gente ao redor — revela.
Cauã também dava mostras de que seria um profissional diferenciado. Recentemente, durante um curso em que atendia uma idosa, disse a ela que teriam de comemorar depois de terminado o tratamento. Na última consulta, a mulher apareceu arrumada e convidou-o a sair. Cauã cancelou o compromisso com a namorada para levar a paciente ao Chalé da Praça XV. Voltou para casa faceiro:
— Conheci uma amiga do Erico Verissimo! — contou.
Erico foi uma paixão da infância. Aos nove anos, Cauã pediu O Tempo e o Vento aos pais, devorou o livro e transformou o Capitão Rodrogo em seu herói. Em 2001, aos 12 anos, depois de ganhar um prêmio literário, serviu de guia para uma reportagem de ZH na feira do Livro.
Seguindo a vontade dele, a família doou todos seus órgãos. Apenas um rim não pôde ser aproveitado. Quando Cauã morreu, o pai estava em Macau, na China, onde moram sua mulher e a filha. A viagem de 30 horas incluiu trechos em barco, helicóptero e avião. Ao chegar no imóvel que dividia com o filho, Paulo Coutinho encontrou a luz acesa e a TV ligada. Concluiu que Cauã havia saído com o intuito de voltar logo, no dia do acidente.
— O importante é alertar para o uso do capacete. O corpo do meu filho estava inteiro, mas ele teve morte cerebral. Com o capacete, talvez estivesse vivo — diz o pai, participante do Massa Crítica por influência de Cauã.
( texto Itamar Melo- Zero Hora )

domingo, 27 de janeiro de 2013

As Bicicletadas II

Ao rever o movimento das Bicicletadas uma menção deve ser feita ao Diário Popular. Embora seguindo uma linha editorial conservadora em seu todo, o movimento das Bicicletadas, enquanto notícia, teve espaço.
Algumas Bicicletadas, inclusive, reconhecendo este apoio, saíram ou passavam em frente à sede do jornal. A foto acima documenta um destes momentos prévio a uma Bicicletada na qual pode-se ver, confabulando, P.R.Baptista, Horácio, Guto e João Manoel King. Na calçada fazendo a pauta Joice Lima na época repórter do jornal.   
Algumas Bicicletadas ( creio que a maioria) tinham muitos participantes de modo que era necessário monitorar o seu andamento em meio ao trânsito, às vezes correndo até o seu final para não deixar o grupo se dispersar. Quem fazia isto muito bem era o Gian que podia estar tanto na frente do pelotão como, no mesmo instante, buscar os que corriam risco de se extraviar às vezes até alguns quarteirões para trás. Na foto acima podemos vê-lo em plena atividade. 
Em outra foto de interesse vemos o atual vereador Marcus Cunha presente na concentração em frente à Catedral. Devia ser período eleitoral pois carrega uma bandeira de campanha. A sigla partidária na época era o PSB do qual se desfiliou.



quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

As Bicicletadas

                                                                                                    foto P.R.Baptista
Com a criação do Movimento de Usuários de Bicicleta de Pelotas parecia que íamos revolucionar o emprego da bicicleta em Pelotas. Tendo à frente um grupo formado por P.R.Baptista, Horacio Severi ( na foto promovendo o sorteio), Guto King e Giancarlo Bachieri, organizamos várias bicicletadas. O mais entusiasmado sempre era o Horácio mas o Guto e o Giancarlo davam um apoio indispensável e eu, além do apoio, mantinha o PINHA LIVRE divulgando.
Percorrendo o centro
 Num dado momento a participação começou a crescer e chegamos, na ocasião da foto acima, a reunir perto de 200 ciclistas. 
Mas foi exatamente nesta bicicletada que comecei a fazer uma autocrítica do movimento. Lembro que havia o sorteio de uma bicicleta ( além de outros acessórios) e ao meu lado estava um senhor, nitidamente pobre, que aguardava esperançoso. 
A sorte, no entanto, coube a um casal que já tinha me chamado a atenção na concentração. Chegaram cada um em bicicletas novas com uma cestinha presa ao guidão carregando um cachorrinho pequeno. Não lembro se nas duas mas em uma das bicicletas certamente. 
Ainda fizemos várias outras bicicletadas mas, aos poucos, o espírito foi mudando.
O foco tornou-se mais o lazer deixando de ter a questão política a mesma atenção.
Agora, contudo, há novas perspectivas, inclusive alguns avanços concretos com o surgimento de ciclofaixas na área central e no perímetro urbano. 
Talvez fôsse o momento de retomar, com novos participantes e novo enfoque, o entusiamo enorme daquelas bicicletadas. 

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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Armstrong fala sobre o doping em Entrevista


Armstrong confiesa que se dopó ante Oprah Winfrey
El diario USA Today adelantó que el ciclista aceptó que utilizó sustantancias prohibidas en un reportaje de la TV de Estado Unidos
LEIA A MATÉRIA >>>

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

2º FÓRUM MUNDIAL DA BICICLETA



Porto Alegre realiza o Fórum Mundial da Bicicleta. 
O evento, em sua segunda edição, ocorre  de 21 a 24 de fevereiro com o tema “Pedalar para transformar”.
Programação e mais detalhes no site >>>>>
http://vadebike.org/2013/01/forum-mundial-da-bicicleta-porto-alegre/


quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Janette Sadik Khan, la mujer que transformó Times Square en una plaza pública


De visita en Buenos Aires, la comisaria de transporte de la ciudad de Nueva York habló sobre las transformaciones que llevó a cabo en su ciudad. Afirma que junto al alcalde Michael Bloomberg están implementando un nuevo paradigma para la metrópoli del futuro: más verde y más amena para peatones y ciclistas.
POR ANDRÉS HAX (Revista de Cultura)

Desde el 27 de abril de 2007 Janette Sadik Khan ha sido la comisaría de transporte de la Ciudad de Nueva York dentro de la administración del alcalde Michael Bloomberg. La semana pasada estuvo brevemente en Buenos Aires para participar en las conferencias TEDx en Puerto Madero. Pudimos hablar con ella por teléfono antes que volviera a la gran ciudad del norte.
Con tachos de pintura y barreras de cemento Sadik Khan ha cambiado el paisaje de Manhattan. Es una exageración, por supuesto, pero solo un poco. Porque aparte de las tareas inevitables y rutinarias de su cargo ( mantener la infraestructura de la ciudad) ha transformado espacios públicos, agregado bicisendas (más de 400 kilómetos)  y transformado las rutas de los buses públicos. El cambio más dramático que hizo fue convertir Times Square en una plaza peatonal. Una revolución comparable a lo que implicaría transformar todo el cruce de calles alrededor del obelisco en la ciudad de Buenos Aires en área peatonal.
Su gestión ha sido muy controversial pero ella afirma que los resultados objetivos avalan la certeza de sus apuestas. Cree con fervor que las viejas formas de pensar el transporte en la ciudad no sirven para el futuro. Sin ser enemiga del automóvil afirma que se tiene que planificar para todas las formas de transporte y dar a cada una un lugar equiparable: el peatón, el usuario de transporte público, el automovilista y el ciclista.
En el sitio PlaNYC se pueden ver los detalles de su gestión. El objetivo es  imaginar que ciudad se quiere diseñar para el año 2030. En esta mirada a mediano plazo hacia el futuro las consideraciones centrales son adecuarse para un alza en la población de la ciudad, adoptar prácticas que luchan contra el cambio climático, y mejorar la calidad de vida de los ciudadanos.

¿Cuáles son las cosas que observa al visitar a una ciudad nueva?
La primera cosa que siempre hago cuando llego a una ciudad nueva es caminar por los barrios. Entonces lo primero que te llama la atención en Buenos Aires son las calles muy, muy anchas. Y también te llama la atención la bella arquitectura. Edificios de fantasía. Entonces hay muchas oportunidades; lo primero que pensé cuando llegué a Buenos Aires fue en la gran oportunidad que tienen para aprovecharse de todo ese asfalto y hacerlo más fácil para que la gente se pueda parar y observar y disfrutar la increíble historia y los bellos edificios que tienen en la ciudad.

¿Cuanto de lo que hizo en la ciudad de Nueva York puede ser transferido genéricamente a otra ciudad?
Creo que todo. Lo que hemos hecho, literalmente, es dibujar la ciudad que queríamos ver, con pintura. Entonces hemos pintado nuevas ciclovías, moviendo los autos estacionados de los cordones. Con lo cual los autos se convierten en la barrera física para los ciclistas. Eso no requiere dinero. Y no requiere tiempo.
Con los buses, hemos pintado los carriles en rojo; y usamos tecnología, usamos cámaras para asegurarnos que nadie más se meta en ese carril. Si los autos se meten en el carril reciben una multa electrónica. Entonces no necesitas una barrera física, construida para eso – no necesitas cemento. Lo puedes hacer muy rápidamente. Y, de la misma manera, para los peatones – con el epoxy gravel (grava de resina) y pinar nuevos cordones donde antes no existían, puedes pintar una plaza, puedes transformar espacios callejeros desaprovechados y convertirlos en espacios públicos de un día para otro.

¿Cuán frágil son estos cambios? O sea, siendo tan fáciles de implementar me imagino que si viene una futura administración que esta en contra de lo que hizo les va a resultar muy fácil revertirlos.
Lo que termina pasando es que los neoyorquinos tienen mucho hambre de espacios públicos, y son hambrientos por alternativas para poder trasladarse por su ciudad. Y lo que ha pasado es que la gente esta votando con sus pies y están votando con sus Metro Cards y están votando con sus pedales. Y todos estos espacios están siendo utilizados. Estos lugares están siendo usados muchísimo. Si intentaras revertir Times Square a lo que fue antes, creo que habría protestas en las calles.

¿Cómo ha luchado contra sus criticos?
Demostrando lo que ha pasado. Hemos traído beneficios económicos a los negocios. Ellos pueden ver los resultados inmediatos de el transito adicional peatonal. La gente que camina gasta más per cápita que cualquier otro tipo de pasajero. Entonces es muy bueno para los negocios. Y dado que implementamos nuestro proyecto rápidamente, pudimos medir y ver los resultados. Y hemos visto que la movilidad ha mejorado. Entonces los tiempos de viaje en los buses están muy reducidos y la cantidad de personas que está usando los buses ha aumentado mucho. En las ciclovias hemos visto un aumento por un factor de cuatro. En los espacios peatonales hemos visto que los negocios contiguos han elevado sus ventas al público un 50% donde hay ciclovias protegidas, en comparación con los lugares sin ciclovias. Y de la misma manera, en nuestras rutas de buses –lo cual no esperarías- en esos corredores claves hemos visto un aumento de ventas en los comercios en un 70%.
Entonces le sirve para las personas para trasladarse, es muy bueno para el medioambiente, es bueno para el clima de la ciudad y es muy bueno para los negocios.

¿Estas estadísticas que cita están hechas por una empresa independiente del gobierno?
Si. Tenemos consultores externos que hacen ese trabajo y los resultados están todos disponibles online. Se llama Measuring the Street (Medir la calle).

¿Y no se disputan esos datos? ¿Sus rivales políticos no cuestionan la validez de esos datos?
No. Y vas a los negocios les gusta lo que ven. Al principio, si les preguntabas no estaban del todo de acuerdo con la idea de que sacar espacios de estacionamiento iba a beneficiar sus negocios, entonces una de las cosas que estamos intentando hacer es demostrar los beneficios asociados con esto. Necesitas tener obras hechas para poder demostrarlo. Entonces los beneficios para nosotros, en cuanto a haber implementado todos estos proyectos rápidamente, son que tenemos una gran cantidad de trabajos para mostrar y que otras ciudades también pueden usar como una fuente de ideas. Y lo más importante en todo esto es que puedes ensayar estas cosas y si no funcionan puedes devolverlas al estado en el cual estaban antes. ¿No es cierto? Entonces si no funciona para el tránsito o si necesitas hacer ajustes en el tema de estacionamientos, lo puedes hacer.

Ha recibido muchas críticas por estas implementaciones rápidas…
Bueno, todos nuestros proyectos pasan por un comité de aprobación. Hay 8.4 millones de neoyorquinos que opinan sobre el trabajo que hacemos, ¿no es cierto? Creo que eso es muy diferente de muchas otras ciudades. Aun cuando hicimos nuestro programa de compartir bicicletas tuvimos diez mil sugerencias de los ciudadanos sobre dónde ubicar las 600 estaciones. Entones tenemos que conseguir aprobación para todo lo que hacemos, pero la otra parte del puzzle es que los neoyorquinos estaban cansados de esperar diez, veinte, treinta años para ver cambios en sus calles. Estaban hambrientos para ver algo diferente. Haces un cambio, es bueno intentarlo, ¿no es cierto?
Porque el status quo no va a funcionar con ciudades que están en crecimiento. Y este alcalde, mi alcalde, esta centrado en la innovación. Prueba algo nuevo. Si no funciona, OK.

 Las bicisendas en particular suelen ser controversiales. ¿Son asociadas más con gente que tiene estilos de vida alternativos?
Una cierta generación las ve así, pero creo que realmente en el pasado nunca hemos diseñado nuestras calles con el objetivo de tener en cuenta a todas las personas que las usan. Entonces, realmente, la gente que han estado usando bicicletas ha sido categorizada como usuarios de “transportación alternativa” — no de transporte fundamental o como parte del espectro de usuarios de transporte que están contemplados en la planificación de la ciudad. Entonces de alguna manera es un poco revolucionario planificar para todos. Planificar para gente que no sea automovilista. Pero hemos visto lo que pasa cuando dejas pasar cincuenta años solo planificando para los autos. Tienes una tremenda cantidad de congestión y no tienes lugares donde las personas quieren pasar tiempo.
Y mirando al futuro, dado que las empresas pueden mudarse a cualquier lado y dado que los trabajadores capacitados pueden trasladarse a cualquier lado, tener una ciudad que es disfrutable, que es atractiva y vibrante y una mezcla de personas juntándose — eso va ser una estrategia de desarrollo económico.

¿Se imagina un tiempo en el futuro en el cual las personas vean fotos de las ciudades llenas de autos y les parezca tan raro como cuando nosotros vemos fotos de ciudades llenas de caballos?
El auto es parte de la mezcla. Yo no soy anti-auto. Soy pro-balance. Yo simplemente estoy diciendo que hay más que el auto. Si miras 50 años para el futuro creo que el hecho de que usamos nuestras calles para estacionar los autos va parecer muy anticuado. Nuestras calles son uno de nuestros bienes más valiosos cuando lo piensas. Entonces usarlas para estacionar autos… En el futuro, cuando dices ¿Qué pensarán mirando el ahora dentro de 50 años? Creo que les sorprenderá que este recurso tan valioso fuera usado de esta manera.

domingo, 25 de novembro de 2012

Deixe seu carro na garagem

Está certo que é recomendável deixar o carro na garagem e ir de bici para o local de trabalho...
Mas não é preciso exagerar e não se sinta culpado caso não atinja este grau de virtuosismo...