Jornal GGN - Ontem, quinta-feira (19), a promotora de Justiça, Habitação e Urbanismo do Ministério Público de São Paulo, Camila Mansour Magalhães da Silveira, se reuniu com ciclistas e jornalistas para falar sobre a ação civil pública que pediu a paralisação da implementação de novas ciclovias na cidade de São Paulo.
O debate esquentou e ela foi confrontada e até desmentida por eles.
O argumento principal da promotora, que ela repetiu inúmeras vezes ao longo da reunião, é que o Ministério Público não é contra a implantação das ciclofaixas e ciclovias, mas que precisa haver estudo de viabilidade e participação popular no planejamento.
No entanto, os ciclistas que estavam presentes fizeram a lição de casa, leram a ação e não hesitaram em apontar para a doutora as incoerências dos seus argumentos.
O debate esquentou e ela foi confrontada e até desmentida por eles.
O argumento principal da promotora, que ela repetiu inúmeras vezes ao longo da reunião, é que o Ministério Público não é contra a implantação das ciclofaixas e ciclovias, mas que precisa haver estudo de viabilidade e participação popular no planejamento.
No entanto, os ciclistas que estavam presentes fizeram a lição de casa, leram a ação e não hesitaram em apontar para a doutora as incoerências dos seus argumentos.
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