domingo, 20 de dezembro de 2009

Desafio Costa Doce - 100 km

Realizado com êxito o Desafio do Mar - 100 km entre Pelotas e Rio Grande da série Desafio Costa Doce. Um bom número de ciclistas ( na foto um pelotão ) e a julgar pela disposição dos organizadores e participantes vários outros eventos devem ser agendados.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

O tempo para o Desafio Costa Doce

Para quem quiser testar sua resistência fora do perímetro urbano, uma opção pode ser o Desafio Costa Doce,previsto para o próximo domingo dia 20/12 com saída às 9 horas. Concentração a partir das 8h30min no Posto Fortaleza na saida para Rio Grande.
Incrições na hora ou na Nobre Bicicletas, valor R$ 8,00.
Todos que completarem a prova dentro de 5h 30m min ganharão um medalhão do evento.
O retorno será no Posto Bufon da barra em Rio Grande totalizando 100km.
O tempo, conforme a previsão acima," sol com muitas nuvens durante o dia. Períodos de nublado, com chuva a qualquer hora" não deve ser, aparentemente, obstáculo para o evento.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Pedalando em Porto Alegre

Sob o título "As bikes pedem passagem" o site da Zero Hora divulga o vídeo a seguir que acompanha o trajeto de dois ciclistas pelas ruas de Porto Alegre. Muito interessante servindo para fazer observações sobre as condições de emprego da bicicleta como meio de transporte em uma cidade grande. Apenas comentaria, de forma preliminar, que estas condições parecem vistas, sob a ótica da reportagem, em cores bem mais róseas do que a efetiva realidade do dia-a-dia de pedalar nas cidades brasileiras grandes e de porte-médio.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Ciclismo da Globo

Está nos chegando a notícia (através do Poa Bikers ) da produção em breve de uma nova novela da Globo tendo ciclistas como personagens. Dois atores seriam Kyky Brito e Cauã Reymond. No enredo competições reais de MTB e pista .
Muito possivelmente situações bem glamorizadas e pouco ou nada do dia a dia de enfrentar trânsito e risco de ser atropelado a cada 100 metros.
A menos que surja justamente a cena do atropelamento da mocinha pobre do subúrbio , ciclista por necessidade, pelo carro de um dos galâs em plena avenida. Pois não duvidem se os personagens, filhos de famílias bem situadas da sociedade carioca ou paulista , andarem circulando para chegar aos locais de treinamento ou competição em carros esportivos caros.
Além disto, é óbvio, estarão sempre bem acompanhados.
Na foto acima, aliás, uma companhia que seria interessante se pudesse dar o ar de sua graça.
É Grazi Massafera que tem algo a ver com o ator Cauã. A propósito, embora isto seja um detalhe secundário, cabe mencionar que parece ser ele, na foto acima, a figura ao lado da atriz numa atitude vampiresca. Aliás, ainda estaria em tempo de incluí-la no elenco o que poderia ser, sem problema, no lugar do ator.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Acidentes em Montevidéu

Notícia publicada no jornal El País e enviada por um integrante do PINHA LIVRE, dá conta dos acidentes ocorridos com ciclistas em Montevidéu.
Segundo os dados, entre janeiro e setembro deste ano, foram registrados 418 acidentes com bicicletas dos quais 5 fatais, 42 com lesões graves e 371 com ferimentos leves.
No ano anterior, em 2008, o registro foi de 6 mortes.
Nas palavras do entrevistado pertencente à Policía de Transito, “las causas responden principalmente a colisiones en intersecciones como resultado de no prestar atención al tránsito, no respetar señales o preferencias, circular en horas de la noche vistiendo ropas oscuras, sin luces reflectivas y la imprudencia de transitar más de una persona en el vehículo; ya sea en la parrilla o en el cuadro de la bicicleta.”
O interessante, mesmo acrescentando que “el crecimiento del parque vehicular ha sido sostenido en los últimos años. Pero la infraestructura de la ciudad no se ha modificado a la misma velocidad…y eso sin duda dificulta la circulación", ou seja, mesmo levando em consideração aspectos que independem da vontade ou do comportamento dos ciclistas e são da alçada do poder público, é que o espírito da justificativa para os acidentes é de responsabilizar, pela sua conduta, os usuários de bicicleta.
Isto fica bem claro na entrevista conforme demonstra, entre outros trechos, o seguinte: “el ser humano, al ser propenso a transgredir las normas, tiene un 96% de incidencia en los siniestros.”
Notícia completa em http://www.elpais.com.uy/091124/ultmo-456260/ultimomomento/en-dos-anos-11-clicistas-fallecieron-en-siniestros-de-transito

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Ciclotur Adiado

Em razão das fortes chuvas da semana e do prejuízo para as condições do percurso, o CICLOTUR COLONIAL fica adiado para o dia 15 de novembro(domingo)
Inscrição até quinta dia 12. As demais informações já fornecidas continuam válidas.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Ciclotur Colonial

Clique sobre a imagem para ver em tamanho grande

sábado, 17 de outubro de 2009

Ciclotur ao Grupelli

DATA: 08 DE NOVEMBRO- DOMINGO
SAÍDA: JL CASARIN (Avenida Bento Gonçalves esquina Marechal Deodoro)
HORÁRIO: 8h
Retorno: aprox. 16h
INSCRIÇÃO: Antecipadamente na JL CASARIN (R$ 40,00 por pessoa, desconto especial para membros da mesma familia).Inclui:
*Almoço e sobremesa livres, mecânico de bike, sorteio de brindes do JL e da Caixa Econômica Federal. Apoio de ônibus (cada um pedala o quanto puder ou quiser)
Paradas em pontos estratégicos
Acompanharão todo o trajeto enfermeiras.
Água
DVD com fotos do ciclotur
DESTINO: RESTAURANTE GRUPELLI (Colônia Maciel)
Recomenda-se usar capacete.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Ciclotur para a Zona Colonial

O jornal Diário Popular divulga, hoje, a realização de um ciclotur, dia 8 de novembro,pela zona colonial de Pelotas que, como se sabe, tem muitos atrativos, passando por pousadas,sítios e cachoeiras na estrada de Monte Bonito.
O percurso terá cerca de 70 quilômetros com saída às 8h e retorno às 17 h.
A iniciativa é do Horacio com apoio da JL Casarin

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

"Bicicleta Protagonista"

Sob o título "No dia sem carro, a bicicleta ocupa papel de protagonista" a edição de hoje do jornal Diário Popular (Pelotas) faz uma chamada na capa para uma notícia, um pouco vaga, na página 7. Pois nem a foto que ilustra a capa nem o texto da notícia chegam a dar a idéia da bicicleta como protagonista. Protagonista, isto sim, parece ser o secretário de Segurança,Transporte e Trânsito que declara que até 2013 dentro do Plano Plurianual de Pelotas(PPA) está prevista a extensão de 40 quilômetros em ciclovias e ciclofaixas. E acrescenta: "Ainda há muito o que se fazer e estamos sempre buscando aprimorar as condições para a trafegabilidade dos ciclistas".
Os ciclistas que o digam...
E a data de 2013 é significativa pois corresponde , com eleições municipais em 2012, ao início do mandato do próximo governo...
Não sei qual a avaliação que pode ser feita do movimento em outras cidades mas, à primeira vista, a ocasião parece ter servido de palanque para políticos pois pude ver vários, inclusive ministro.
Mas destaque mesmo, mais do que merecido, para Caetano Veloso que se apresenta no próximo domingo. Seria querer demais se fôsse ciclista?

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Faltam Pintores

Está circulando na mídia e no meio ciclístico um pequeno artigo intitulado Pedalando contra o vento assinado por Carmen Guerreiro, da Revista Sustenta. Destaco alguns trechos:

O trânsito é um monstro que se alimenta de ruas. Quanto mais rua damos, mais ele cresce. São Paulo vai parar. Não é questão visionária, é matemática" (Leandro Valverdes)

"Márcia Regina Prado, 40 anos, ciclista experiente, pedalava na faixa da direita quando se desequilibrou pela aproximação de um ônibus e caiu, sendo atropelada pelo coletivo e falecendo no local (...)
Márcia entrará para as estatísticas da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) de 2009: no ano passado, 1.463 pessoas morreram na capital paulista em acidentes de trânsito, 45,8% pedestres, totalizando 670 pessoas, e 69 ciclistas."

"Não tem cabimento correr risco de morrer porque escolhemos a bicicleta como meio de transporte", indigna-se Valverdes, que conhecia Márcia da Bicicletada, pedalada coletiva mensal na Avenida Paulista".

"Implantar infraestrutura demora, o fundamental é ter respeito pelos ciclistas mesmo que não haja ciclovia ou ciclofaixa, para ele não correr riscos. Infraestrutura para bicicleta se faz com uma lata de tinta. Os motoristas têm que aprender a compartilhar a rua" (Valverdes).

Explica o engenheiro Eric Ferreira, doutor em mobilidade e professor universitário. "Temos um recurso escasso e valioso que é o espaço público, e a política hoje é priorizar o transporte privado. Para melhorar a viagem de quem vai a pé prejudica-se quem usa o carro, por isso 90% dos semáforos não têm tempo para pedestres. Melhorar a circulação de pedestres e ciclistas afetaria o fluxo de veículos".

"... se não houver um espaço designado para o ciclista na rua, ele poderá circular na borda direita ou esquerda da via com preferência sobre os carros. Além disso, o motorista deve guardar uma distância de 1,5 metro da lateral do ciclista. Para quem desrespeitar, a infração é média e sujeita a multa....".

"Batemos sempre na tecla de que, se os motoristas e os ciclistas respeitassem o que está no Código de Trânsito, não teríamos problema algum. Mas temos cidades que induzem as pessoas a cometerem infrações porque a lógica ainda é de privilegiar o deslocamento mais rápido e as pessoas esquecem do componente humano, que é fundamental" (Lacerda, da ONG Transporte Ativo)

Como se pode ver a discussão vai longe e ressalta o papel que tem as administrações municipais ( e das demais esferas) o qual não querem assumir. Dos comentários que selecionei, um deles em particular :"Infraestrutura para bicicleta se faz com uma lata de tinta ", resume muito do que penso, tomando-se o cuidado, é claro, de não o interpretar de forma literal. O sentido é entender que esperar por investimentos caríssimos, ainda que eles possam estar sendo feitos para beneficiar o automóvel, é uma forma de empurrar para adiante algumas soluções que poderiam ser imediatas. Além disto, nos centros das cidades, impõe-se buscar alternativas que não são criação de ciclovias ou mesmo de ciclofaixas mas restringir, isto sim, o trânsito e a velocidade dos automóveis. Mas se tinta até se consegue , investimentos modestos por mais eficazes que sejam não são atraentes para os políticos. Ou seja, parece que faltam pintores....

(P.R.Baptista)

terça-feira, 28 de julho de 2009

Morte de ciclista que atropela pessoas

Sob o título "Ciclista atropela duas pessoas e morre na queda na Capital" o jornal Zero Hora noticia ,em sua edição de hoje, a morte de André Luiz Adolfo Garcia, 40 anos, que bateu a cabeça no cordão da calçada.
O fato nos faz lembrar que a bicicleta, apesar de ser um veículo leve, pode apresentar riscos sérios tanto aos seus usuários quanto a outras pessoas.
No acidente em causa, tudo leva a crer que o ciclista não empregava capacete.
Eis o teor da notícia:
"Um homem perdeu o controle da bicicleta que conduzia, atropelou duas pessoas, e morreu ao cair no solo no início da noite desta segunda-feira na zona sul de Porto Alegre. A vítima, identificada pela Brigada Militar (BM) como André Luiz Adolfo Garcia, 40 anos, transitava na Estrada dos Barcelos, no bairro Cascata. Segundo a BM, por uma circunstância ainda não explicada, a bicicleta se desgovernou e atingiu duas pessoas que estavam caminhando. Na colisão, o condutor do veículo caiu e bateu a cabeça no cordão da calçada. A Samu chegou a ser chamada no local, mas Garcia já havia morrido. As pessoas atropeladas tiveram lesões leves."

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Difícil de ver


A um olhar desatento o teste realizado na hora do rush em Porto Alegre, denominado "1°Desafio Intermodal", antecedido de outros semelhantes em outras cidades(São Paulo, quero crer) pode parecer uma referência a qual não se dê maior valor, mas,no entanto, se bem percebido é como um aviso bem visível, atravessado no meio de um caminho, indicando que o rumo necessita urgentemente ser mudado.
Lastimável que os responsáveis pela administração dos centros urbanos custem tanto a ver isto.
Em Pelotas, por exemplo, onde se fazem neste momento investimentos de grande vulto em obras na rede viária, a questão do emprego da bicicleta e de melhorias para a sua circulação, continua a ocupar um papel de pouca importância sendo quase inteiramente ignorada.
Isto,no entanto,para os dirigentes políticos continua difícil de ver. O desafio torna-se, então, superar esta indiferença ou esta incapacidade de visão.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Bicicleta para Dois

Aí está o Lennon, fazendo propaganda da bicicleta tandem e procurando chamar mais atenção do que o cartaz logo atrás...
Sugiro que, para acrescentar um elemento a mais de motivação, ofereça um cartaz igual para cada comprador...

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Bicicletada do Trabalhador

Dia 1º de Maio
Saída: Altar da Pátria
Horário: 10 h

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Ciclotur – Sitio Panamar

CICLOTUR – SITIO PANAMAR
DATA: 26 DE ABRIL - DOMINGO
DISTÂNCIA: 23KM – (Estrada de Chão batido)
SAÍDA: ALTAR DA PÁTRIA (Avenida Bento Gonçalves esquina Andrade Neves)
HORÁRIO: 9h
INSCRIÇÃO:
Pagando antecipadamente R$ 15,00, IMPRETERIVELMENTE até Sexta-Feira dia 24, na JL CASARIN (receberam SENHAS) e terão direito a um Café Colonial típico:
OBS:
OS QUE NÃO ADQUIRIREM AS SENHAS ANTECIPADAMENTE PAGAM R$ 4,00 E NÃO TÊM DIREITO A ALMOÇO. (O sitio não pode “portar” muitas pessoas, principalmente sem uma organização prévia).
DESTINO: SITIO PANAMAR
OBS: Acompanhará o CICLOTUR um carro de apoio com mecânico de bicicletas, POLÍCIA FEDERAL. Haverá sorteio de brindes.
Pede-se aos participantes que levem água.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Fábio Ernane da Silva da Silva, 23 anos

Fábio Ernane da Silva da Silva , um ciclista anônimo, atropelado e morto sexta-feira, dia 3, em Rio Grande.
Como não portava documentos foi levado ao IML até ser identificado no sábado. Segundo a notícia " o carro que causou o acidente, fugiu e não foi visto nem por testemunhas".
Fábio, de 23 anos, foi morto desta forma por uma mão invisível, mortal, certeira.
Ainda segundo a notícia na rua Roberto Socoovski, local do atropelamento, permanecem as marcas dos pneus do carro que, pelos índícios, supõe-se um carro grande.
O ciclista, morador do bairro São Miguel, trafegava em uma bicicleta barra-forte de cor roxa.
Aliás, apenas este detalhe parece tirar o ciclista do quase total anonimato de uma morte tão estúpida, atropelado no meio da noite por um carro que só deixa as marcas dos pneus.
Pode ser que gostasse do roxo, pode ser que orgulhoso de sua bicicleta quisesse assim personalizá-la.
A bicicleta que lhe serviria de mortalha.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Os verdadeiros donos das ruas

Com frequência surge alguma notícia atribuindo aos ciclistas algum tipo de comportamento inadequado e infrator no trânsito ou mesmo em outras circunstâncias.
A última notícia deste gênero está no Diário Popular de hoje ( 1°/04) na página oito onde se lê ( numa matéria sobre o corredor de ônibus da Dom Pedro II) : "... Mas já é possível perceber algumas infrações de trânsito no local, como bicicletas que utilizam o novo espaço como ciclovias".
O referido "novo espaço" --- na realidade já existente há vários anos e agora pavimentado com concreto --- no intervalo entre a passagem de um ônibus e outro, o que pode representar muitos minutos, fica livre se constituíndo, obviamente, num atrativo para os pobres ciclistas que, fora dali, precisam estar disputando seu lugar com apressados automóveis de vidros escuros quando não com veículos pesados.
Por um mecanismo psicológico muito comum, no entanto, os "ciclistas" passam a se constituir no segmento transgressor, a não se harmonizar com o quadro de otimismo gerado pelo corredor.
O questionamento que cabe ser feito, na verdade, é quanto à razão pela qual, disponibilizando uma pequena parte dos volumosos recursos destinados à pavimentação, inclusive de ruas históricas de paralepípedos, a administração municipal não se lembrou de fazer também ciclovias.
Neste momento parece que até chegar este dia os ciclistas não são cidadãos mas uma espécie de marginais que saem às ruas para tumultuar e infringir regras que parecem bem claras, especialmente aos motoristas mas também aos órgãos de comunicação, quanto a quem são os verdadeiros donos das ruas.

quinta-feira, 19 de março de 2009

"25 km de ciclovias"

O Giancarlo Bachieri, integrante do movimento de ciclistas de Pelotas , a propósito da intenção manifestada pelo titular da Secretaria de Segurança, Trânsito e Transporte de Pelotas, de criar 25 km de ciclovias e ciclofaixas, encaminhou ao PINHA LIVRE a seguinte manifestação que julgamos muito pertinente e oportuna, razão pela qual a estamos divulgando.

"Várias vezes fui criticado pela minha forma de expor os problemas decorrentes da falta de interesse do poder público com relação ao modo de transporte por bicicleta e também dos problemas relacionados ao trânsito em geral, aqui em Pelotas.
Infelizmente, parece que a Prefeitura Municipal não está dando o devido valor a esse assunto que preocupa muitos gestores em várias cidades do mundo.
Como transformar a cidade em um lugar mais humano com um transito mais trânquilo onde pedestres e ciclistas, crianças, idosos e portadores de necessidades especiais tenham o direito de se deslocarem com segurança.
Soluções existem! Em várias cidades, experiências bem sucedidas estão acontecendo e, sempre, nesses casos, o transporte por bicicleta e a restrição do automóvel em algumas vias é priorizado.
Fazer 25 km de ciclovias em 4 anos é muito fácil, basta reproduzir o que foi feito na Avenida Dom Joaquim!
Mas, será aquele o modelo de ciclovia/ciclofaixa que Pelotas merece? Será que aquele modelo contempla os 5 requisitos básicos para a construção de uma ciclovia? Segurança; Rapidez; coerência (ter um início e um fim), Conforto e Atratividade? Será que alguma das nossas ciclovias/ciclofaixas têm essas características?
Nesse momento temos que unir forças para sensibilizar a Prefeitura para a importância do deslocamento por bicicleta e por um trânsito mais humano e que a construção de ciclovias, entre outas medidas, é fundamental para que mais pessoas venham a utilizar a bicicleta nos seus deslocamentos.
Tenho certeza que temos na Prefeitura profissionais competentes na área de urbanização (Conhecemos bem um deles!) e que saibam construir uma ciclovia/ciclofaixa de forma que esta venha a ser um local seguro e incentive mais pessoas à pedalar.Após um ano da criação da ciclofaixa da Andrade Neves temos algo a comemorar, sim, mas temos muito mais a nos preocupar!
A quantidade de ciclovias está muito aquém do necessário e a qualidade delas deixa a desejar.
Vamos ver... Temos mais 4 anos pela frente e eu espero, até lá, poder contribuir para sensibilizar os "donos" do dinheiro a investirem os nossos impostos em ações que realmente sejam importantes para a comunidade."

quinta-feira, 5 de março de 2009

A Guerra das Ruas

As edições de segunda e terça do Diário Popular noticiam, sem muito destaque,respectivamente um acidente grave no centro da cidade e uma morte envolvendo ciclistas.
No segundo caso, a vítima fatal foi o menino Alexsander Pereira, de 11 anos, atropelado por um ônibus ao tentar desviar de um buraco.
O fato é ainda mais lamentável porque o menino trafegava pela rua Ildefonso Simões Lopes,próximo à escola agrotécnica Visconde da Graça, onde propala-se existir uma ciclofaixa,obviamente em mau estado e esquecida.
Assim, de vítima em vítima, os ciclistas vão contabilizando suas baixas, algumas, como no caso, fatais,interrompendo a vida de um jovem.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Morte de Ciclista

A notícia é do ClicRBS que informa o atropelamentoe de um ciclista por ônibus em Restinga Seca, região de Porto Alegre.
O ciclista, Airton Vanderli Gamade , de 44 anos, teria tentado atravessar a RSC-287, quando foi atingido.
Um ônibus da Viação União Santa Cruz, que se deslocava na mesma pista, no sentido Restinga Seca-Paraíso do Sul, não conseguiu desviar a tempo do ciclista, e o atropelou. Gama morreu na hora.
O número de ciclistas atropelados, muitos com consequências fatais, mostra-se assustador.
Em alguns casos, como pode até tratar-se do noticiado, o acidente se dá por desatenção do ciclista, sem que o motorista possa ser responsabilizado.
Outros, no entanto, podem ser atribuídos diretamente às condições precárias de mobilidadade dos ciclistas nas áreas urbanas.
Condições que em cidades como Pelotas, por exemplo, muito pouco evoluíram ao longo dos anos.