terça-feira, 28 de julho de 2009

Morte de ciclista que atropela pessoas

Sob o título "Ciclista atropela duas pessoas e morre na queda na Capital" o jornal Zero Hora noticia ,em sua edição de hoje, a morte de André Luiz Adolfo Garcia, 40 anos, que bateu a cabeça no cordão da calçada.
O fato nos faz lembrar que a bicicleta, apesar de ser um veículo leve, pode apresentar riscos sérios tanto aos seus usuários quanto a outras pessoas.
No acidente em causa, tudo leva a crer que o ciclista não empregava capacete.
Eis o teor da notícia:
"Um homem perdeu o controle da bicicleta que conduzia, atropelou duas pessoas, e morreu ao cair no solo no início da noite desta segunda-feira na zona sul de Porto Alegre. A vítima, identificada pela Brigada Militar (BM) como André Luiz Adolfo Garcia, 40 anos, transitava na Estrada dos Barcelos, no bairro Cascata. Segundo a BM, por uma circunstância ainda não explicada, a bicicleta se desgovernou e atingiu duas pessoas que estavam caminhando. Na colisão, o condutor do veículo caiu e bateu a cabeça no cordão da calçada. A Samu chegou a ser chamada no local, mas Garcia já havia morrido. As pessoas atropeladas tiveram lesões leves."

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Difícil de ver


A um olhar desatento o teste realizado na hora do rush em Porto Alegre, denominado "1°Desafio Intermodal", antecedido de outros semelhantes em outras cidades(São Paulo, quero crer) pode parecer uma referência a qual não se dê maior valor, mas,no entanto, se bem percebido é como um aviso bem visível, atravessado no meio de um caminho, indicando que o rumo necessita urgentemente ser mudado.
Lastimável que os responsáveis pela administração dos centros urbanos custem tanto a ver isto.
Em Pelotas, por exemplo, onde se fazem neste momento investimentos de grande vulto em obras na rede viária, a questão do emprego da bicicleta e de melhorias para a sua circulação, continua a ocupar um papel de pouca importância sendo quase inteiramente ignorada.
Isto,no entanto,para os dirigentes políticos continua difícil de ver. O desafio torna-se, então, superar esta indiferença ou esta incapacidade de visão.